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Saúde Caixa (reajuste zero e fim do teto); reestruturação com fechamento de agências e transformação de outras em digitais; problemas do Super Caixa; retorno do trabalho remoto para o presencial; condições de trabalho e saúde do trabalhador. Estes são alguns dos principais temas a serem tratados nas rodadas de negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e representantes da diretoria da Caixa Econômica Federal (CEF), no Rio de Janeiro, na quinta (14/8) e na sexta-feira (15/8).

Na quinta, a mesa de negociação tratará especificamente sobre o Saúde Caixa, e está agendada para começar às 9 horas. No dia 15, sexta, a negociação será da Mesa Permanente. Vai tratar das demais pendências. O início está previsto para 14 horas.

Saúde Caixa – A negociação anterior foi em 15 de julho. A CEE volta a se reunir com a Caixa, no dia 14 de agosto, e reapresentará as reivindicações a respeito do Saúde Caixa: reajuste zero nas mensalidades; fim do teto de gastos da Caixa com a saúde dos empregados; manutenção dos princípios do plano; melhoria da rede credenciada; e a extensão do direito de manutenção do plano pós-emprego para contratados após 2018.

A necessidade do fim do teto de gastos da Caixa com a saúde de seu quadro de trabalho, fixado em 6,5% da folha de pagamentos aos empregados no Estatuto Social do banco, será ressaltada na reunião. O teto impede que o banco arque com os 70% dos custos do Saúde Caixa, como estabelecido no ACT específico do plano de saúde e permitido pela CGPAR 52.

Temas gerais – No dia 15, haverá negociação sobre as demais pendências e temas gerais. Os principais são: reestruturação, com fechamento de agência e transformação de outras em digitais; mudanças na bonificação com extinção de um modelo e colocação em prática do Super Caixa; retorno do pessoal que estava em home office para o trabalho presencial, somando ao problema do VPN. E ainda pendências ligadas à condição de trabalho e saúde do trabalhador.