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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Com informações da Contraf-CUT
Começou na última segunda-feira (11) e se encerra às 18h desta quinta-feira (14), a votação para o Conselho Administrativo da Caixa Econômica Federal. A Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) e a maioria dos dirigentes das entidades sindicais, inclusive do Rio de Janeiro, apoiam Fabiana Uehara para o cargo. Ela foi a mais votada no primeiro turno, que aconteceu de 26 a 29 de fevereiro, com 45,09% dos votos. Seu concorrente, Antonio Messias, ficou 6,14 pontos percentuais atrás, com 38,95%.
O presidente do Sindicato do Rio José Ferreira, o diretor da entidade e presidente da Apcef-RJ (Associação do Pessoal da Caixa) Paulo Matiletti, a presidenta da Federa-RJ (Federação das Trabalhadoras e Trabalhadores no Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro), Adriana Nalesso e os dirigentes do Sindicato, Rogério Campanate, Sérgio Amorim e Sônia Eymard apoiam Fabi no pleito. O número dela é 0002.
Como votar
Para votar, as empregadas e empregados devem acessar o site eleicaoca.caixa.gov.br/siele e fazer o login, com sua matrícula e senha ou por via do QR Code na imagem desta matéria.. Confira abaixo as principais propostas da Fabi.
As propostas da Fabi
- Lutar pela alteração do atual estatuto do banco, que permitiu o fatiamento e venda de partes da Caixa e limita direitos dos empregados, como na restrição para o custeio do Saúde Caixa;
- Cobrar o resultado das apurações das denúncias de assédio por parte de dirigentes;
- Trabalhar em conjunto com as entidades pela adoção de uma política de combate ao assédio moral, sexual e demais formas de violência organizacional;
- Garantir a efetiva transparência na gestão da empresa;
- Atuar pelo fortalecimento da Caixa, pela reincorporação das subsidiárias, manutenção da exclusividade na administração das loterias; Pela exclusividade da manutenção do penhor.
- Fabiana Uehara pautará a política de remuneração da Caixa, defendendo a participação dos empregados na definição de programas como o Bônus Caixa, comissões pela venda de produtos e etc.
- Cobrará resolução das “pendências” deixadas pelas gestões anteriores, causadas, por exemplo, pelos processos de reestruturação.