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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Olyntho Contente
Foto: Nando Neves
Imprensa SeeebRio
Para exigir o fim do assédio moral que estaria sendo imposto pelo gerente-geral da agência Colombo do Banco do Brasil, em Copacabana, o Sindicato fez um protesto, nesta quarta-feira (28/12), atrasando em uma hora o início do expediente. O caso é conhecido tendo sido os problemas levados para a Gestão de Pessoas (Gepes) sem que nenhuma providência fosse tomada.
Os relatos dão conta de um comportamento sistemático do gestor, autoritário, grosseiro, além da imposição de um controle ostensivo dos horários, inclusive, das idas ao banheiro. Além disto, nega a liberação de funcionários com familiares doentes, mostrando falta de empatia, de sensibilidade e de respeito ao próximo.
“Conversamos e ele negou tudo. Na porta da agência, ao ver o protesto, disse que o Sindicato não o representava. Até clientes reclamaram de grosserias do gestor que está no cargo há pouco tempo. Disseram que antes não era assim. Vamos continuar cobrando o fim deste tipo de comportamento desumano e ilegal que caracteriza o assédio moral”, disse Rita Mota, dirigente do Sindicato e da Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB).
O diretor do Sindicato, Júlio César lembrou que é importante trabalhar por um bom resultado do banco, mas não pode ser um resultado que se alcance a qualquer preço, com doença, aborrecimento e a tristeza das pessoas. "E este resultado a qualquer preço nós não vamos aceitar. Temos, inclusive, um Código de Ética do BB, que proíbe esta tipo de ação", lembrou.
Participaram do protesto, ainda, os diretores do Sindicato, Marcos Rosa, Rodrigo da Silva, José Henrique e a ex-presidenta da entidade, Fernanda Carísio.