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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Com informações da Contraf-CUT
A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) cobra explicações da Cassi sobre o programa de reestruturação que prevê o fechamento de cinco e terceirização de 23 unidades da caixa de assistência à saúde dos trabalhadores (Cassi), em 13 estados.
Sindicatos de todo o país receberam contato de bancários querendo mais explicações sobre o processo para enxugar o número de unidades, preocupados com riscos à qualidade dos atendimentos com a terceirização das unidades da CliniCassi.
“Cobramos transparência na gestão da Cassi. Queremos saber quais são as justificativas para descobrir o atendimento de usuários e usuárias de várias partes do país e os reais impactos orçamentários para validar esse desmonte”, disse o coordenador da CEBB, João Fukunaga.
Déficit também preocupa
Outra preocupação dos funcionários do BB é em relação ao déficit no Plano Associados, em junho. Os representantes dos trabalhadores pediram negociações para tratar do assunto.
Os sindicatos não aceitam que os associados sejam prejudicados pelo resultado de uma gestão mercadológica que desequilibra o orçamento da entidade e defendem medidas que garantam a sustentabilidade do plano e o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família.
Unidades na mira
Segundo informações internas da entidade, cinco unidades “de porte 5” devem ser fechadas nos estados do Acre, Amapá, Tocantins, Rondônia e Roraima. Já as unidades previstas para serem entregues à administração de terceirizadas seriam das cidades: Araçatuba, Piracicaba, Bauru, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba (SP); Petrópolis e Campina Grande (PB); Feira de Santana, Itabuna e Vitória da Conquista (BA); Maringá (PR); Montes Claros, Uberlândia e Uberaba (MG); Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria (RS); Joinville, Balneário Camboriú e Blumenau (SC).