Segunda, 31 Janeiro 2022 23:36

Protestos exigem do Banco do Brasil proteção contra a Covid-19

Protestos exigem do  Banco do Brasil  proteção  contra a Covid-19 Foto: Nando Neves

Agências do Banco do Brasil das principais cidades brasileiras participaram do Dia Nacional de Luta, em 27 de janeiro. Foi um protesto nacional contra a decisão da diretoria de ignorar o acirramento da pandemia do novo coronavírus, não apenas reduzindo as medidas de prevenção de forma unilateral, bem como desrespeitando as novas normas impostas.
Com isto, a diretoria do BB segue a política negacionista do governo Bolsonaro, que agora, em sua escalada genocida, se coloca de forma covarde contra a vacinação de crianças. No Rio de Janeiro, o Sindicato fez atividades em três agências de Botafogo, duas do Catete e duas do Méier, escolhidas por terem apresentado seguidos casos de contaminação.
Diretores do Sindicato, entre eles, a presidenta em exercício da entidade, Kátia Branco, Rita Mota, integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Rogério Campanate, da Comissão Executiva dos Empregados da CEF (CEE) e Carlos de Souza, da Contraf-CUT, conversaram com os bancários. Kátia lembrou que o momento é gravíssimo sendo necessário que todos cobrem respeito às normas de prevenção e que, além dos bancários, também estão em risco suas famílias e, ainda, os clientes, com o crescimento muito rápido do número de infectados pela variante Ômicron.
Rita Mota frisou que o banco não vem cumprindo as medidas fixadas no acordo coletivo emergencial covid, além de reduzir unilateralmente os protocolos de prevenção, expondo a vida dos colegas e clientes. “Vamos continuar cobrando o respeito a estas medidas, principalmente num momento de crescimento desenfreado do número de contaminações no banco, situação que é em grande parte de responsabilidade da postura negacionista da sua diretoria”, afirmou Rita Mota.

Mídia