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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
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Imprensa SeebRio
Começam no dia 12 e vão até 26 de abril as eleições da Previ – a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. A maioria da diretoria do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro apoia a Chapa 1 – Previ para os Associados. A Chapa 1 também conta com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da maior parte das entidades que defendem o funcionalismo do Banco do Brasil.
É fundamental, portanto, para que a Previ continue segura e no caminho certo votar na Chapa 1: para a Diretoria de Seguridade, Wagner Nascimento; para o Conselho Deliberativo, os titulares José Eduardo Marinho e Nilton Bruneli, e como suplentes, Fábio Ledo e Rene Nunes; para o Conselho Fiscal, Rafael Leite e a suplente Priscila Aguirres; para o Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1, o titular Claudio Zucco e a suplente Fernanda Carisio; e, finalmente, para o Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro, a titular Juliana Carminato e a suplente Daniele Bittencourt.
Para Rita Mota, diretora do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) é fundamental votar na Chapa 1 para garantir a continuidade da atual gestão exitosa do fundo de previdência complementar. “O resultado da Previ em 2023 foi muito positivo, com o Plano 1 superavitário e os rendimentos do Previ Futuro acima do índice atuarial”, ressaltou.
Os resultados atuais da Previ são os melhores da década. Veja matéria sobre o assunto clicando aqui.
Saiba mais sobre os candidatos da Chapa 1 e suas propostas para a Previ, clicando aqui.
Compromissos da Chapa 1
O compromisso principal da Chapa 1 é com a boa gestão do patrimônio da Previ, a defesa dos direitos dos associados e a construção de uma aposentadoria digna para todos. Seus candidatos têm experiência e conhecimento sobre a Previ, histórico de vida em defesa do funcionalismo e contam com apoio das entidades representativas para fortalecer a defesa dos associados.
A Chapa 1 defende, ainda, o Banco do Brasil como instituição pública imprescindível para a recuperação da economia. Consideram que a permanência do BB como empresa pública é fundamental para a sobrevivência da Previ e dos planos de benefícios.
Principais propostas da Chapa 1
Plano 1
- Cobrar do BB a integralização de reservas matemáticas referentes às verbas P210 e P220 e aquelas em virtude de demandas judiciais trabalhistas.
- Criar programa de assessoramento na gestão dos benefícios dos associados com a participação de seus familiares.
- Manter a estratégia de ajuste de rentabilidade e vencimento dos ativos com compromissos de longo prazo.
- Manter a diversificação na renda variável visando mitigar riscos
Previ Futuro
- Diversificar investimentos e criar perfis com mais opções.
- Revisar a Fórmula da PIP para que mudanças no Plano de Carreira do BB não prejudiquem os associados.
- Alterar o regulamento para permitir resgate parcial de contribuições facultativas.
Capec
- Ampliar o público da Capec com campanhas junto ao Previ Futuro e criação do Capec Família.
Previ Família
- Ampliar e consolidar o plano com crescimento da base de associados e ativos.
Empréstimos
- Agilizar a utilização do FGTS para amortizar prestações do financiamento.
Gestão
- Melhorar a satisfação do associado em sua experiência no relacionamento com a Previ.
- Pela filiação dos funcionários oriundos dos bancos incorporados ao Previ Futuro e pela administração dos seus planos de benefícios.
- Pelo fim do voto de minerva no Conselho Deliberativo e a volta dos direitos do corpo social.
- Contra a norma de “contabilização dos títulos públicos e do passivo a mercado”, que traz incerteza.
- Manutenção da estrutura de governança paritária e do corpo técnico composto por associados dos planos e contra o PL 268 – que retira a participação dos associados na gestão.
- Digitalização dos processos de atendimento.
- Melhorar a comunicação com pensionistas.
- Fortalecer a Ouvidoria.
ASGI
- Aperfeiçoar o ranking de ASGI da Previ (Ambientais, Sociais, de Governança Corporativa e de Integridade), propondo a criação de indicadores que mensurem a efetividade das ações nas empresas participadas.