Quarta, 10 Janeiro 2024 17:33

Sindicato dos Bancários do Rio é o primeiro a usar energia solar

O diretor de Administração, Alexandre Batista, e o presidente do Sindicato, José Ferreira, recebem as placas do paínel solar, na Sede Campestre. Foto: Nando Neves. O diretor de Administração, Alexandre Batista, e o presidente do Sindicato, José Ferreira, recebem as placas do paínel solar, na Sede Campestre. Foto: Nando Neves.

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Imprensa SeebRio

Foram mais de seis meses de estudos e negociações sobre financiamento para firmar o projeto inovador no movimento sindical brasileiro de captação de energia solar. As placas fotovoltaicas serão instaladas na Sede Campestre e produzirão energia suficiente para cobrir todo consumo local, da sede do Centro da Cidade e de salas do Sindicato, com o excedente.

O diretor de Administração da entidade, Alexandre Batista esteve à frente do Grupo de Trabalho que agregou diversos diretores da entidade das mais variadas funções e o seu presidente, José Ferreira, no início das entregas das placas, na última sexta-feira. “O Sindicato torna-se o primeiro a utilizar um projeto deste tipo em todo o país”, ressaltou Alexandre.

Ferreira frisou que parte do projeto envolve estudos para o fornecimento do excedente energético a preços mais vantajosos que os comercializados pela companhia que fornece energia em nossa cidade. “Isso se realizaria com a criação de uma cooperativa de consumo entre bancários e bancárias”, afirmou.

Financiamento da Caixa

“Foi um processo longo e minucioso. Iniciamos procurando diversos fornecedores até chegarmos à empresa que melhor nos atendesse. Depois, passamos para a fase de negociação para o financiamento, onde, após avaliarmos as propostas de alguns bancos fechamos com a Caixa Econômica Federal. Foi um caminho árduo, mas necessário em função da importância do projeto”, explicou Alexandre.

O diretor Financeiro do Sindicato, Jorge Lourenço, destacou a importância do projeto para as finanças da entidade, que vem sofrendo com a acelerada redução da categoria. “Sairemos de um custo elevadíssimo com energia elétrica, passando à condição de detentores desse ativo”, disse o dirigente.

Além de toda/ ecoeficiência, o projeto trará ainda novidades para a Sede Campestre, pois em algumas áreas será instalado de forma suspensa, criando áreas cobertas para aproveitamento das mais diversas formas, futuramente.

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