Carlos Vasconcellos

Imprensa SeebRio

O Comando Nacional dos Bancários se reuniu nesta quarta-feira, 28 de julho, através de videoconferência, para aprovar a proposta de mídia da Campanha Nacional 2021. Os principais motes estão relacionados à defesa da vida, reivindicando a vacinação de todos os bancários e bancárias e imunização para toda a população contra a Covid-19, saúde, emprego, preservação das conquistas, combate às privatizações e preservação da democracia, ante as ameaças do bolsonarismo às instituições constituídas.

Para garantir todos estes direitos, a campanha está inserida na necessidade de aumento da mobilização pelo impeachment de Bolsonaro.

A mídia da campanha será apresentada na Conferência Nacional dos Bancários, dias 3 e 4 de setembro.

Importância da participação

A convenção coletiva da categoria tem vigência até o dia 31 de agosto de 2021, mas há temas urgentes e fundamentais a serem enfrentados pela categoria, como a defesa da vida, dos empregos e preservação de direitos ameaçados pela política econômica do governo Bolsonaro. Por isso, os bancários precisam organizar, junto a Contraf-CUT e os sindicato, uma campanha nacional forte.  

“A luta coletiva não pode parar, pois as mudanças que vêm ocorrendo no trabalho do Ramo financeiro e a ofensiva por parte Governo Bolsonaro e de sua base no Congresso Nacional contra os bancos públicos e os direitos da categoria e de todos os trabalhadores, exigem uma mobilização permanente”, disse o presidente do Sindicato do Rio José Ferreira, que convocou a categoria a participar dos encontros regionais dos bancos privados que acontecem nesta quinta-feira, 29 de julho e dos bancos públicos, no sábado, dia 31 de julho.

A presidenta da nova Federação das Trabalhadoras e Trabalhadores do Rio de Janeiro, Adriana Nalesso, também participou do encontro.

A mídia da campanha será apresentada na Conferência Nacional dos Bancários, dias 3 e 4 de setembro.

Trabalho presencial

Os representantes do Comando trataram ainda da necessidade de um agendamento de reunião com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para negociar o retorno do trabalho presencial, a fim de garantir segurança e preservar a vida de todos os bancários e bancárias.