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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Equipe mais tradicional dos torneios do Sindicato celebra no Pereirão com a velha guarda e novos companheiros
Neste sábado (30) a equipe do Bradesco Siqueira Campos foi à sede Campestre celebrar o trigésimo terceiro aniversário do time que é considerada a mais tradicional das competições de futebol dos bancários. No campo do Pereirão, antigos jogadores, apelidados de velha guarda se reuniram com os atuais integrantes para um amistoso contra o Bradesco Bracelona, empatado por 5 a 5.
Parabéns, Siqueira!
A união e respeito se mostrou como as principais características do grupo que há mais de três décadas se faz presente nas competições, mostrando que trabalhar em agências bancárias também pode gerar frutos como a amizade implantada no time de Siqueira Campos.
A Secretaria de Cultura e Lazer do Sindicato organiza uma excursão imperdível para o Jalapão, no Tocantins, com paisagens incríveis, chapadas, dunas, riachos e uma rica fauna e flora. O passeio, um dos preferidos dos apaixonados pelo ecoturismo, será realizado no dia 24 de agosto e os viajantes vão ficar uma semana numa das regiões mais bonitas do país. O pacote custa R$4.240 e bancários sindicalizados pagam R$4.390, com passagem aérea e hospedagem em pousadas das cidades de Ponte Alta do Tocantins e Materios inclusas. Ligue para 2103-4150/4151 e garanta já a sua vaga.
Protestos, em todo o país, são realizados contra a celebração do golpe militar de 64. No Rio, mais de 4 mil pessoas participam do ato, na Cinelândia
A tarde do último domingo (31) foi marcada por atos em diversas cidades do Brasil, 55 anos depois do golpe militar de 1964. Partidos políticos e centrais sindicais convocaram a população para ir às ruas em protesto contra a celebração da deposição do presidente João Goulart e da implantação do autoritarismo, através do Regime Militar, período marcado por tortura, censura, prisões e assassinatos de trabalhadores, estudantes, sindicalistas e líderes políticos que se opunham à ditadura. O protesto ganhou força após o Presidente da República, Jair Bolsonaro, convocar as Forças Armadas para celebrar o golpe.
“Este não é apenas um protesto contra a ditadura militar que durou 21 anos, mas também contra o viéis autoritário do governo Bolsonaro e o atentado contra o estado democrático de direito por parte da Justiça e do Ministério Público Federal”, disse o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matiletti.
Memória de Palhano
No Rio de Janeiro cerca de 4 mil pessoas se reuniram na Cinelândia, para uma manifestação repudiando os “anos de chumbo”, lembrando que mais de 434 pessoas morreram no período e diversas outras foram perseguidas ou castigadas pelos militares. O ato, realizado no palco histórico de muitos protestos contra a ditadura e em defesa da democracia e enfrentamento da violência e repreensão durante os 21 anos dos militares no poder, foi organizado por partidos de esquerda, centrais sindicais, além do MST, UNE e OAB. O Sindicato participou da atividade, lembrando o bancário e ex-presidente da entidade, Aluízio Palhano, dado como desaparecido desde 1971 pelo Regime Militar, mas cujos restos mortais foram encontrados pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e o Grupo de Trabalho Perus (GTP), em dezembro do ano passado.
Atos pelo Brasil
Em São Paulo a manifestação ocorreu na Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, enquanto em Porto Alegre (RS) os militantes se concentraram no Parque da Redenção. Já no Ceará, uma aula pública na praia de Iracema, Fortaleza, registrou o comparecimento de aproximadamente 500 pessoas. Em Minas Gerais e Brasília (DF) também ocorreram marchas em protesto ao regime autoritário e em memória às vítimas.
Confira na página 2, o artigo da presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, sobre o tema.
Rio de Janeiro, 2 de abril de 2019.
ADRIANA DA SILVA NALESSO
Presidenta
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